Mal posso esperar para que o mês de novembro chegue e com ele estreie o sétimo e penúltimo filme da saga "Harry Potter".
A história é fascinante e cheia de amarrações entre seus livros, descrições de fácil entendimento, e em nenhum momento a narrativa se torna cansativa e arrastada, somente o livro "O Enigma do Principe", que é focado em explicações, é que deixa um ar de enrrolação( e mesmo assim e fantástico, com a surpreendente morte de Alvo Dumbledore).
Essa saga acabou angariando fãs no decorrer dos seus dez anos de exibições (já que o primeiro filme foi lançado em 2000).
Quem leu o livro sabe que alguns personagens foram retirados e outros tiveram suas participações alteradas.
De todas essas adaptações que aconteceram, adorei a batalha entre Dumbledore e Voldemort no Ministério da Magia.
No livro essa cena é regada a falas de ambos os personagens, que se fossem jogadas no longa, ficaria monótono. Já no filme, o adaptador e o diretor optaram por fazer uma sequência recheada de surpreendentes técnicas dos dois maiores e mais fortes bruxos existentes na história.
E justamente essa falta de diálogo e presença de explosões e faíscas de energias, ditam o tom apreensivo da cena.
A saga, com o passar do tempo, começou a ganhar características sombrias, diferindo-os do colorido e aventureiro "Pedra Filosofal" e "Câmara Secreta". Ela acabou amadureçendo juntamente com seus espectadores. Romances e suspenses passam a fazer parte das cenas.
Quem tiver o interesse e quiser conhecer toda a história, ainda dá tempo de ler os sete livros que compõe a saga.
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